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Camellia baralho cigano (lenormand brasileiro)

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O baralho cigano Camellia é um oráculo que dialoga com a vertente brasileira do Lenormand. Foi concebido prezando pela simplicidade para que o/ a cartomante possa se conectar de maneira profunda com os emblemas contidos nas cartas. Aqui você encontrará o significado das cartas e algumas sugestões de tiradas. Para informações históricas sobre o oráculo, bem como um aprofundamento especial de cada carta, consulte o livro “Baralho cigano: introdução ao Lenormand brasileiro.

Feito com carinho! 💙

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte ou fragmento deste material pode ser veiculado sem prévia autorização. 

A venda do baralho está disponível através do formulário abaixo.

 

Mais detalhes e informações: 

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Acompanhe abaixo o processo de elaboração do baralho 

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Querid@s,

Aproveito esse dia tão especial que é a Páscoa para compartilhar com vocês o nascimento deste baralho tão desejado e amado o Camellia Lenormand brasileiro/ baralho cigano.

Nos próximos dias vou dividir por aqui um pouco do todo o processo, mas por enquanto, deixo essa linda imagem inicial.

Eu entendo e sinto o baralho como um instrumento de conexão com o nosso eu mais profundo, com uma dimensão sagrada em nós.

Entendo, sinto e experiencio o baralho como uma chave que abre a porta do nosso inconsciente trazendo luz para pontos e informações importantes sobre nós mesmos, as nossas vidas, escolhas, caminhos e parcerias.

Eu entendo, pratico e compartilho a cartomancia a partir desse lugar, de quem sacraliza e ritualiza esse instrumento mágico e poderoso de conexão com as várias dimensões da vida.

É com essa energia e intenção que o baralho Camellia ganha corporeidade e chega até aqui, é com essa intenção que desejo que ele também possa ser um guia de luz e amor no seu caminho.

Que ele encontre em você uma morada amorosa e acolhedora e que a comunicação com esse universo simbólico seja fluída, poética e transformadora.

Agradecida e honrada pela oportunidade de realizar essa jornada de crescimento e expansão em tão boa companhia.

Obrigada!! Feliz renascimento, Feliz Páscoa !

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BARALHO CAMELLIA

Processo de elaboração

Olá, querid@s amig@s.

Vou compartilhar com vocês uma série de postagens sobre o processo de criação do baralho Camellia Lenormand brasileiro que será lançado em breve.

As ilustrações foram desenvolvidas à mão pela artista @carolina_rubira_art que trouxe a ideia de usar a técnica da caneta nanquim.

A princípio usamos essas imagens para ilustrar o livro "Baralho cigano: introdução ao Lenormand brasileiro" e estudamos juntas as referências e as ideias de concepção. Foram vários meses de trabalho para chegar ao resultado final do livro e depois mais algum tempo e ajustes para que as imagens pudessem se transformar nas lâminas do baralho. O processo começou em outubro de 2020.

 

A ideia era que os emblemas representados fossem o mais simples possível, com um traço elegante e monocromático, para criar um deck com a principal finalidade do estudo. Trabalhamos com luz e sombra e também com os matizes de preto e cinza.

O processo seguinte foi o da edição no computador com o meu companheiro @pitumusico e esta etapa foi bastante longa e trabalhosa. Foram meses até que pudéssemos encontrar a arte que representasse o que eu tinha pensado.

Fizemos muitos testes de cores, margens, fontes, até que chegamos no resultado final. Contei também com a ajuda da amiga e design @htiemi para o verso das cartas.

Com essa etapa concluída seguimos para o processo de formatação final e de impressão, buscando parceiros que pudessem concretizar com toda a qualidade e carinho o nosso baralho.

No Brasil contamos com a parceria da Rose do @magiadaborboleta.

Pensamos em um tamanho de carta mediano para que fazer a nossa querida mesa real fosse possível sem exigir um local de trabalho muito grande.

Desenvolvemos um livrinho de instruções que traz os significados das cartas em português e espanhol.

Ufa!!!!

Na foto temos a carta 24, do coração. Uma graça, não?

Mais informações sobre a pré-venda em breve. Vá acompanhando por aqui!!

Um abraço!

Carolina Rubira: ilustradora

Conheci a Carol na faculdade de letras da USP há uns bons anos. Fomos colegas de turma e fizemos algumas disciplinas juntas. Nos aproximamos alguns anos depois, já quando o curso tinha acabado, por conta de um projeto que eu coordenava de português como língua de acolhimento para imigrantes e refugiados em São Paulo. Fizemos uma parceria no desenvolvimento da identidade visual do Projeto Andorinha. Já naquele momento, entre 2014/2015, Carol soube captar com muita sensibilidade a proposta e o resultado ficou incrível.

Quando comecei a pensar em escrever o livro, ela foi a primeira pessoa que me veio à cabeça para expressar em imagens o que eu entendia como baralho cigano.

Nas palavras dela:

"Meu processo criativo para construir as figuras do livro da Renata foi muito intuitivo, pois essa é a forma como costumo trabalhar normalmente.

Eu conhecia um pouco o baralho cigano, mas, claro, recebi orientações da Renata sobre o teor das figuras e quais eram os elementos mais importantes na composição de cada uma.

A Renata dividiu as imagens em grupos e fui trabalhando cada desenho individualmente, de início a fim. Não houve aquela mentalidade produção em série: pesquisar tudo, esboçar tudo, passar nanquim em tudo, fazer arte final em tudo... Por isso não houve uma regra para a composição de todos os desenhos: alguns a Renata descreveu de forma mais detalhada como deveriam ser; outros, depois de ver muitas imagens, eu compus da forma como me pareceu melhor e a Renata aprovou; alguns eu fiz mais de uma vez.

Após a divisão das imagens em grupos, além das referências que a Renata me passou, fiz muitas buscas por fotos e referências, com base no que parecia ser mais condizente ao que buscávamos, e passei as ideias iniciais para a Renata. Algumas eu mostrei para ela como esboços, algumas ainda no lápis, outras quase finalizadas. Não houve uma regra exata para a composição de todas as imagens, elas surgiram de maneiras diferentes.

Depois de chegarmos a um acordo sobre as imagens escolhidas, passei para os contornos e arte final, utilizando apenas caneta nanquim.

Eu não utilizo ferramentas digitais e o único tratamento digital das imagens foi feito durante a produção do livro, que não foi realizada por mim.

Enfim, meu processo, no que se refere à produção artística, pode ser visto como obsoleto pela maioria das pessoas que trabalham com ilustrações atualmente."

Obrigada pela parceria!

Quem quiser conhecer mais do trabalho desta grande artista pode acompanhá-la no perfil: Carolina Rubira

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